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sábado, 10 de julho de 2010

A Pimenta pode contribuir no emagrecimento

Há quem adore e quem torça o nariz para pratos que levam pimenta em sua preparação. Mas saiba que além de um tempero delicioso, a pimenta ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer e ainda pode ser uma aliada no processo de emagrecimento.

As pimentas pertencem à família Solanaceae e ao gênero Capsicum e são cultivadas principalmente nos estados de Minas Gerais, Bahia e Goiás.

Além desses estados, o Rio Grande do Sul também é popular pelo cultivo de pimenta, é neste estado que fica o município de Turuçu, conhecido como a capital brasileira da pimenta vermelha.

Entre os diversos tipos, as variedades mais cultivadas no Brasil são: a pimenta malagueta, pimenta dedo-de-moça, pimenta comari, pimenta de cheiro, pimenta chifre de veado e a pimenta do reino.
Quem inclui a pimenta no seu dia-a-dia está levando além de sabor a sua mesa, também saúde para a sua família.

A capsiacina, substância que dá a característica de ardência é a principal responsável pelos benefícios da pimenta à saúde. Ela pode atuar como anticoagulante, ajudando na desobstrução dos vasos sanguíneos. Além de ser um poderoso vasodilatador, sendo eficaz no alívio das dores de cabeça.

Porém, ainda falta determinar quanto é necessário consumir para que a pimenta traga todos esses benefícios.

Um estudo mostrou que o consumo freqüente de pimenta vermelha, em média 3g por dia, pode aumentar o metabolismo em até 20%, favorecendo o emagrecimento. Mas ela sozinha não vai fazer com que elimine peso, é importante que tenha uma dieta balanceada e pratique atividade física regularmente.

As pimentas contém bioflavonóides que podem ajudar na prevenção de alguns tipos de câncer como o de próstata, por exemplo. São também alimentos altamente nutritivos, fonte de vitaminas A e C, ferro, cálcio, caroteno, niacina, riboflavina, tiamina e fibras.

Apesar dos benefícios da pimenta vermelha, é importante ressaltar que a ingestão excessiva pode provocar efeitos contrários aos esperados, sendo prejudiciais ao sistema digestório.

Por: Camila Rebouças de Castro

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